Festival exibe 160 filmes e enfoca a própria cidade do Recife
Um panorama da produção atual de filmes de curta metragem feitos no Brasil e no mundo, longas brasileiros e estrangeiros da última safra, uma retrospectiva inédita no País do cineasta Stanley Kubrick, mostras eprogramas especiais, estréias nacionais, aulas de cinema, o estímulo ao debate não só em torno do cinema, mas sobre o espaço urbano do Recife através dos filmes feitos aqui. A quarta edição do Janela Internacional de Cinema do Recife acontece de 4 a 13 de novembro e trará cerca de 60 convidados brasileiros e estrangeiros à cidade. O filme de abertura será o muito aguardado Febre do Rato, de Cláudio Assis.
A missão do Janela continua sendo a de facilitar as relações entre o cinema feito e pensado em Pernambuco e o cinema do Brasil e do mundo. O festival é realizado em meio à temporada em que mais dois longas pernambucanos estão sendo rodados na cidade, Tatuagem, de Hilton Lacerda, e Boa Sorte, Meu Amor, de Daniel Aragão, que também são frutos de um boom de produção visto nos últimos anos, por meiode incentivos locais.
Depois das primeiras três edições apoiadas pelo Edital do Audiovisual - Funcultura, da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco -, esse ano o Janela conta também com o patrocínio da Petrobras e da Chesf, via edital da Eletrobras, e co-patrocínio da Toyolex.
Pelo segundo ano, os cerca de 160 filmes exibidos em digital e 35mm irão ocupar o Cine São Luiz, no centro da cidade, e o Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, no Derby. O São Luiz será equipado com um projetor digital Christie de 33 mil ansilumens, o mesmo usado no Festival de Cannes.
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